Ensino em tempos de crise

Ensino em tempos de crise

O ensino em tempos de crise foi impulsionado pela pandemia, que trouxe a necessidade de ampliar o repertório de alunos e professores, indo além do método tradicional, bem como de esquemas mais antigos.

A partir disso, surgem novas metodologias e métodos para reter a atenção, evitar a evasão escolar e preparar os pequenos e jovens para o futuro.

1# Metodologias Ativas

Vale destacar que metodologia ou método se refere ao processo em que a aprendizagem acontece.

Dessa forma, o método Ativo é um dos mais controversos em relação ao tradicional, no qual os professores falam e os alunos apenas escutam.

Aqui, o objetivo é desafiar a dinâmica e fazer com que os alunos queiram e busquem o aprendizado, deixando de ser passivos do processo.

Geralmente, as escolas possuem um material básico de ensino e cabe aos alunos definirem como vão estudar. Assim, a sala de aula se torna o espaço para tirar dúvidas, debater, compartilhar experiências, fazer exercícios, etc.

Os alunos devem ler essa material em casa, para já ter uma ideia do material.

Essa metodologia também pode ser usada para estimular os alunos a definirem o que querem aprender, buscando novas disciplinas e cursos, bem como em conjunto com outros métodos.

2# Inteligências Múltiplas no ensino em tempos de crise

Atualmente, os especialistas sabem que existem diversos tipos de inteligências, ou seja, nem todos dominam a mesma área. Daí a importância de ter conhecimentos básicos, mas ir além do tradicional.

Porém, para isso funcionar, o método deve avaliar as inteligências de forma separada.

Caso contrário, é como tentar medir a capacidade de um peixe e de um macaco para subir em uma árvore: o primeiro sempre perderá.

Em síntese, existem em torno de 8 inteligências e os seres podem ter maior aptidão para uma ou outra, mesmo que conheçam as demais.

A ideia dessa metodologia é descobrir qual das habilidades é mais promissora e desenvolvê-la.

Alguns dominam a linguística, outros a matemática, alguns a musical e assim por diante. Cada uma funciona para direcionar o ensino e o futuro.

3# STEM e Experimental

No ensino em tempos de crise, essas duas metodologias funcionam de maneira interdisciplinar, para ampliar o conhecimento e tornar os alunos mais funcionais.

A Experimental se refere a definir um assunto prévio e de interesse comum, para que os alunos pesquisem e levem para a sala. Pode servir para debater, realizar projetos, apontar curiosidades e mais.

Já o método STEM foca em quatro disciplinas: Ciências Naturais, Tecnologia, Engenharia e Matemática.

Em suma, o foco é preparar os alunos para o mercado e os diversos setores, de alta procura e com poucos profissionais qualificados.

Dessa forma, é ideal para alunos com interesse em alguma área específica.

Por fim, a Souza também entende a importância do Ensino Híbrido.

Logo, é essencial estimular os pequenos além da sala de aula, com quadros funcionais em casa, com atividades extracurriculares, usando o meio online e outros universos.

Enfim, tudo isso ajudará no processo, tornando-o dinâmico, prático e interessante.

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