Cérebro infantil o que não dizem sobre o processo de desenvolvimento

cérebro infantil

Não é segredo que o cérebro infantil se desenvolve gradualmente, através de todos os cuidados e da nutrição pela qual a criança é exposta diariamente. Dessa forma, a interação com o mundo e pessoas, até os menores estímulos garantem a chegada a vida adulta de maneira saudável.

Ao mesmo tempo, os especialistas apontam que, até os 6 anos, os pequenos já tiveram 90% das conexões cerebrais.

Sendo que os três primeiros anos são cruciais para esse desenvolvimento e capazes de alterar toda a percepção.

A partir disso, separamos aqui algumas informações que pouco são discutidas sobre o tema para você entender a importância de estimular, educar e se ater aos pequenos detalhes. Confira!

1# O cérebro infantil dividido em 4 partes

Com foco em facilitar a compreensão, uma metáfora para explicar o cérebro é considerá-lo em 4 partes/cores: vermelho, verde, azul e amarelo. Lembrando que isso permanece ao longo da vida.

A cor vermelha representa o instinto de sobrevivência e tudo o que é mais primitivo do ser humano, associado a necessidades básicas, como alimentar-se.

Já o cérebro verde é aquele emocional. Neste estão aspectos como memória, aprendizado, sociabilidade, apego e outras. Esses dois ficam na área mais interna.

Na área externa, temos o cérebro azul, onde ficam as informações, lembranças, conhecimento e linguagem. Enquanto o amarelo se refere a coordenação das demais áreas, ao ato de garantir o funcionamento pleno.

Para saber mais, confira a matéria do El País.

2# A negligência reduz o cérebro

O cérebro é uma área amplamente estudada, mas que ainda traz muitas dúvidas.

Dessa forma, pesquisadores apontam a forma como a negligência consegue reduzir o tamanho do cérebro em quase 9%.

Além disso, quanto maior o tempo de exposição a esse fator, mais a criança fica comprometida, podendo se manter ao longo da vida.

Justamente por isso, crianças que passaram por negligência nos primeiros anos podem apresentar dificuldades para se comunicar, socializar, na memória e até na coordenação motora.

Segundo dados, mesmo depois da mudança de ambiente, algumas dessas deficiências podem se manter, tornando todo o desenvolvimento infantil precário.

Não à toa, crescem as propagandas sobre denúncia de abuso infantil, separação de núcleos familiares e outras questões que visam reduzir essa exposição.

3# O poder do grito

As crianças podem reagir de forma adversa a estímulos, desde os mais simples até os mais extensos.

Quem nunca viu uma criança gritando ou até se jogando no chão de um supermercado porque não teve sua vontade atendida?

No geral, isso acontece (com crianças menores) devido à falta de ferramentas. Em outras palavras, elas ainda não possuem armas para lidar com a frustração ou mesmo com uma negativa. Tudo isso é aprendido ao longo dos anos.

Além disso, crianças pequenas não tem capacidade de avaliar adequadamente as situações, gerando respostas que consideramos extremas.

Logo, quando você grita, o cérebro infantil não entende bem o que está acontecendo, ativando o modo de sobrevivência, gerando medo.

É importante lembrar que crianças não são adultos em miniatura, são seres que ainda estão em desenvolvimento, aprendendo e que precisam de um tutor responsável para que os mecanismos e conexões ocorram de forma saudável.

Os pequenos, no geral, atuam em modo vermelho, tentando se proteger e lidar com tudo a qual é exposto.

Enfim, sabemos que nem sempre é fácil trabalhar as questões infantis e, por isso, cotamos com um catálogo de produtos que visa facilitar esse processo. Vem conferir!

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