A importância da educação inclusiva no desenvolvimento infantil e adulto  

Conhecer a importância da educação inclusiva no desenvolvimento infantil e adulto é indispensável para acompanhar as tendências. Afinal, trata-se de uma pauta indispensável para os últimos anos, e continua em alta em 2024.

Mais importante que isso, é compreender o conceito sobre o assunto, como se relaciona ao sistema educacional e porque se trata de algo que ainda enfrenta algumas barreiras.

Confira!

O que é educação inclusiva?

A princípio, o conceito de educação inclusive significa que o sistema de educação é adaptado para garantir que a criança, adolescente ou adulto tenha o acesso ao ensino, consiga permanecer e aprender, bem como as condições ideias para isso ocorrer.

Simultaneamente, quando falamos em inclusão, isso significa que o aprendizado deve ser para todas as pessoas, sem qualquer distinção.

Na prática, isso quer dizer que nenhum indivíduo deve ser discriminado e que as diferenças não devem interferir no aprendizado.

Um dos exemplos mais práticos é garantir que pessoas com mobilidade reduzida, como cadeirantes, tenham acesso à escola. Por isso é norma que esses e outros lugares tenham rampas, corrimões e portas que permitam a passagem.

Dentro da educação inclusiva, existem leis específicas para alguns públicos que são pouco conhecidas.

Pessoas com TEA (autismo), por exemplo, tem direito a matrícula em escolas públicas ou privadas, PEI – Plano Educacional Individualizado, Profissional de Acompanhamento e outras. Variando conforme a necessidade do aluno.

Relação com o sistema educacional e dificuldades

Entender esse tópico exige compreender 3 aspectos:

• • Legalmente, a formação profissional deve incluir conhecimentos específicos conforme as necessidades educacionais especiais;

• • Milhares de pessoas não conhecem seus direitos e há dificuldades relacionadas ao volume de alunos em comparação com professores;

• • Ainda há falta de conhecimento sobre o assunto.

Assim, muitos professores e gestores relatam a dificuldade em gerir esses alunos em salas de aula, na questão de ferramentas (como planos de ensino), a quantidade de alunos – dificultando uma atenção direcionada.

Dessa forma, essas são algumas das dificuldades que contribuem com a desigualdade no ensino.

Por exemplo, imagine uma escola estadual na qual as salas têm, em média, 40 alunos.

Neste exemplo, mesmo com a rotatividade de professores, cada um destinado a uma disciplina, integrar todos os alunos não é uma tarefa fácil.

Por isso, alguns tem maiores dificuldades em um assunto que outro, demoram para aprender e, em caso de novos alunos, essa questão se torna mais evidente.

Mesmo garantida por Lei, existem desafios enfrentados diariamente por professores, pais e estudantes.

A importância da educação inclusiva – Como enfrentar esses desafios?

A educação inclusiva garante uma série de benefícios para os estudantes. Como o avanço e desenvolvimento educacional, melhora no desempenho, criação de um ambiente seguro e de valor, redução no bullying, etc.

Então, é dessa forma que as diferenças são reduzidas, os alunos são respeitados e as diferenças deixam realmente de ser um problema. Principalmente pensando no futuro desses indivíduos, a inclusão é indispensável.

Já para enfrentar esses desafios, algumas dicas Souza são:

• • Desenvolver esquemas de ensino diversos, englobando inteligências múltiplas, etc.

• • Garantir que a sala seja um lugar seguro para aprender e tirar dúvidas;

• • Entender que cada aluno tem necessidades especiais;

• • Indicar quando os alunos devem ter mais aulas, como reforços;

• • Incentivar a criação de grupos de estudo;

• • Focar nas competências e não unicamente nas dificuldades;

• • Promover a capacitação de educadores, gestores e outros profissionais;

• • Realizar reuniões práticas e funcionais com pais e responsáveis;

• • Desenvolver esquemas de ensino diversos, englobando inteligências múltiplas, etc.