A educação das gerações

educação das gerações

A educação das gerações se refere aos métodos mais usados em cada um dos públicos, atualmente dividido em quatro, e que possuem características bastante definidas.

Pensando as principais mudanças que ocorrem nos últimos anos, vale a pena conhecer mais e até entender o que pode estar por vir. Confira!

A educação das gerações

De maneira geral, existem quatro grupos de gerações bem definidas, começando pelos nascidos em 1945.

Historicamente, há mais de 5 mil gerações existentes até hoje, considerando o espaço de 40 anos entre cada uma e que a civilização tem mais de 200 mil anos.

Entretanto, começamos essa avaliação na década de 40 devido à explosão populacional, aplicação de metodologias de ensino e todas as mudanças que ocorreram com o fim da guerra.

Portanto, temos:

Baby Boomers

A geração dos “baby boomers” envolve os nascidos entre 1945 e 1964.

Dessa forma, são indivíduos que valorizaram demais o trabalho braçal, com uma dedicação total a família, mas também marcado pela busca de uma nova vida.

Com o fim da guerra, esses sujeitos eram filhos de pais mais autoritários, treinados no exército e com o medo de uma nova batalha.

O ensino desse período tinha como foco ensinar uma profissão que durasse a vida toda, com possível ascensão na área.

Porém, o foco era a estabilidade e um foco excessivo na experiência. Justamente por isso, era comum que uma pessoa que já tivesse na área ensinava os novatos, mesmo que não fosse o “especialista” técnico.

Geração X

A Geração X tem os nascidos entre 1965 e 1980, sendo marcada pela dificuldade do mercado de trabalho, resultado do processo de reconstrução do mundo depois da Segunda Guerra.

Com o período mais turbulento e mais mudanças, o trabalho era focado em produção, abandonando o idealismo.

Decorrente disso, o individualismo cresceu e o ensino era voltado para a busca do reconhecimento e mérito, com uma hierarquia pré-definida.

Aqui o mundo ainda era offline, com o início da adaptação a tecnologias mais robustas.

Não à toa, as escolas tradicionais se tornaram ainda mais fortes e importantes, com um detentor do conhecimento reforçando a ideia dos alunos em ter foco, força e buscar um trabalho que garantisse uma boa aposentadoria.

Geração Y ou Millennial

A geração Y eleva a exigência profissional, já que o mercado busca pessoas mais criativas, talentosas e multitarefas, que cumpram com várias exigências.

Por isso, os nascidos entre 1981 e 1995 começam a ser mais proativos, curiosos e flexíveis, impulsionados pelas novas tecnologias e que veem as mudanças como algo realmente positivo.

Além disso, os profissionais se tornam mais atentos ao público e focam na empatia.

Quando pensamos na educação das gerações, os millennials começam a focar no empreendedorismo, aprendem conceitos básicos com mais agilidade e focam em especialidades.

Por serem mais conectados, tem acesso a mais informações e estão mais propensos a desafiar a hierarquia, autoridades e regras.

Geração Z

Por fim, chegamos à geração Z, dos nascidos entre 1996 e 2010, a última até o momento.

As principais características desses indivíduos envolvem a busca por realizar as próprias necessidades, abrindo mãos do tradicional, como a aposentadoria e os trabalhos em escritórios.

Da mesma maneira, possuem maior preocupação com a saúde mental e sensorial.

Entretanto, o ensino pode ser um problema, já que buscam respostas rápidas/imediatas, bem como soluções instantâneas. Também são indivíduos com alta capacidade de fazer várias coisas simultaneamente.

Enfim, sabendo que as mudanças são constantes e que é necessário se adaptar ao mundo, contamos com artigos atualizados sobre educação para você. Confira aqui na Souza.

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