Neste post, você conhecerá as tendências da educação para 2024 e formas de se adaptar às novidades. Além disso, exploraremos como essas tendências podem garantir que tanto as crianças quanto adultos recebam a melhor educação no dia-a-dia.

Vale destacar que alguns aspectos já conhecidos, como o uso de telas, ganharão novos recursos e cuidados. O objetivo é promover uma educação mais crítica, pensada para o futuro e contribuir para que o pensamento se torne uma ferramenta básica.

Vamos lá!

Tecnologia: uma ferramenta cheia de promessas

Desde o surgimento das primeiras tecnologias, observamos mudanças significativas em diversos setores, especialmente na educação.

Novos aplicativos e sistemas facilitaram o acesso dos estudantes às informações, otimizaram o compartilhamento de dicas práticas, melhoraram o desenvolvimento intelectual, entre outros benefícios.

Imagine, por exemplo, como ficou simples estudar online, conferir formas mais fáceis de aprender um assunto ou explorar conhecimento fora do currículo tradicional.

Dessa forma, entre as tendências, estão as promessas da tecnologia para melhorar a experiência, otimizar o acesso e adaptar conforme às necessidades individuais.

Mais tecnologias irão surgir e, com elas, a necessidade de ensinar os estudantes sobre limites no uso das telas, melhores formas de usar a favor do desenvolvimento e capacitação de professores.

A personalização do ensino

A Souza acredita que tudo começa com uma boa educação e, para isso, a personalização tornou-se uma necessidade.

Na prática, essa tendência entende que cada indivíduo possui uma necessidade específica, tem um ritmo diferente de aprendizado e apresenta dificuldades únicas.

Inclusive, aqui entra a questão das inteligências múltiplas, ou seja, o conjunto único de habilidades cognitivas de cada pessoa. É por isso que uma criança aprende “mais rápido” ou outra parece ter um “dom” para uma certa disciplina.

Portanto, muitas unidades de ensino estão se adaptando ao processo de personalização, focando na colaboração entre profissionais e nos aprendizados socioemocionais.

Importante: dentro da temática, há um avanço significativo na educação inclusiva, uma pauta indispensável para 2024.

Educação socioemocional e saúde mental

Especialistas apontam que o desenvolvimento emocional das crianças atinge um pico entre os 7 e 10 anos. Neste período, inicia-se um processo de compreender e gerenciar as emoções, desenvolver empatia e resiliência.

Importante destacar que há situações específicas que alteram isso, como traumas e transtornos.

Assim, milhares de pesquisas foram desenvolvidas sobre o assunto e, com elas, surgiu a necessidade de inserir isso na educação.

Logo, entre as tendências estão o aprendizado socioemocional, englobando o desenvolvimento emocional e social. Entre os tópicos mais relevantes estão a resiliência e inteligência emocional.

Simultaneamente, cresce a valorização da saúde mental em estudantes, pais e responsáveis, professores e outros. Para aprender, a mente também deve estar saudável. Junto a isso, há a preocupação em relação ao setembro amarelo.